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ESG e o Floresta & Carbono

Foto do escritor: Sergio BandeiraSergio Bandeira

Vamos falar de ESG e da importância do tema para as questões ambientais, em especial a mitigação do efeito estufa e suas consequências?




A devastação que atingiu o Rio Grande do Sul – e o cenário de terra arrasada que ela deixou – não é apenas um lembrete da força implacável da natureza, mas também um alarmante chamado à ação sobre a crise climática que enfrentamos.

O ESG, do inglês, Environmental, Social and Governance, se refere a questões ambientais, sociais e de governança corporativa.


Fatores ambientais (E): uso de recursos naturais, emissões de gases de efeito estufa (CO2, gás metano), eficiência energética, poluição, gestão de resíduos e efluentes.

Fatores sociais (S): políticas e relações de trabalho, inclusão e diversidade, engajamento dos funcionários, treinamento da força de trabalho, direitos humanos, relações com comunidades, privacidade e proteção de dados.

Fatores de governança (G): independência do conselho, política de remuneração da alta administração, diversidade na composição do conselho de administração, estrutura dos comitês de auditoria e fiscal, ética e transparência.


O conceito ESG foi o resultado de uma iniciativa da Organização das Nações Unidas (ONU) e do Banco Mundial, lá em 2005. Na ocasião, 20 instituições financeiras de 9 países – inclusive o Brasil – se uniram para buscar uma forma de incluir questões ambientais, sociais e de governança no mercado de capitais.


A partir disso, nasceu o conceito ESG. O nome dado ao relatório foi “Who Cares Wins”, traduzindo para o português “Ganha Quem Se Importa”.


O termo ESG ganhou bastante destaque no Fórum Econômico Mundial que ocorreu em Davos, no ano de 2020. Na época, a pandemia de covid-19 acelerou e emplacou critérios ESG como centrais nas discussões da perenidade do negócio.


Investir em práticas ESG não é apenas sobre cumprir regulamentações ou satisfazer demandas dos stakeholders; é sobre garantir a viabilidade e a relevância contínuas do negócio em um mundo em constante mudança. Empresas que adotam uma abordagem proativa para a sustentabilidade estão melhor posicionadas para prosperar a longo prazo. Exemplos de empresas que tem programas ESG mostram a importância do tema: BRADESCO, BRAKEN, RAIZEN, NATURA, LOJAS RENNER, ...


A empresa C3 Ambiental, através do programa FLORESTA & CARBONO, proporciona as empresas parceiras a possibilidade de ampliar a aplicação do conceito de ESG, apoiando pequenos e médios produtores rurais na preservação de matas nativas dentro de suas propriedades, além da conservação de todos os serviços ecossistêmicos associados. Num primeiro momento, através de um projeto de geração de Créditos de Carbono pelo sequestro de CO2 da atmosfera, retornamos benefícios socioambientais e remuneração aos produtores.


A empresa além de poder usar os Créditos de Carbono gerados para compensar parte de suas emissões, participa de forma direta no desenvolvimento social da comunidade e na preservação do meio ambiente, mitigando o efeito estufa.

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